Meta atualiza política e gera polêmica sobre LGBTQIA+ e doenças mentais

A Meta atualizou suas políticas de publicidade, e a mudança gerou controvérsia. A nova política, escrita em português, associa o público LGBTQIA+ a doenças mentais, restringindo anúncios relacionados a esses termos. A empresa justifica a medida como uma forma de proteger grupos vulneráveis de potenciais danos.
Polêmica com a nova política da Meta para o público LGBTQIA+ e doenças mentais
A atualização da política de publicidade da Meta, que relaciona LGBTQIA+ e doenças mentais, levantou preocupações sobre discriminação. A empresa afirma que a intenção é proteger usuários vulneráveis, mas críticos argumentam que a associação é estigmatizante. A política proíbe anúncios que explorem, abusem ou representem pessoas com problemas de saúde mental ou pessoas LGBTQIA+ de forma inadequada.
A Meta esclarece que a política não proíbe anúncios de conscientização ou apoio à saúde mental da comunidade LGBTQIA+. A empresa reforça que o objetivo é evitar a exclusão e garantir que os anúncios não reforcem estereótipos negativos. A política busca coibir práticas publicitárias nocivas que possam atingir pessoas em situações de vulnerabilidade.
A nova política afeta anunciantes que utilizam termos relacionados a LGBTQIA+ e doenças mentais em suas campanhas. A restrição abrange termos que possam ser usados para segmentar esses públicos de forma inadequada. A Meta encoraja a denúncia de anúncios que violem as novas diretrizes. A empresa busca garantir que campanhas publicitárias não contribuam para o preconceito contra a comunidade LGBTQIA+ ou pessoas com doenças mentais.
A Meta afirma que monitora o cumprimento das políticas e tomará medidas contra anunciantes que as violarem. A empresa diz estar comprometida em criar um ambiente publicitário seguro e inclusivo. A repercussão negativa da nova política mostra a importância do debate sobre a interseção entre saúde mental, identidade de gênero e sexualidade.
Via G1