AGU exige 72 horas da Meta para esclarecer mudanças na checagem de fatos

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A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou à Meta esclarecimentos sobre mudanças em seu sistema de verificação de fatos. A empresa tem 72 horas para responder. A AGU questiona se as alterações afetam a capacidade da plataforma em combater a desinformação no Brasil.

Meta sob investigação da AGU

A Meta, proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp, é alvo de questionamentos da AGU. O órgão quer entender como as recentes mudanças em seu programa de verificação de fatos impactam o combate à desinformação. A preocupação é que informações falsas circulem com mais facilidade.

A AGU deu um prazo de 72 horas para a Meta fornecer explicações detalhadas. A empresa precisa esclarecer quais foram as mudanças implementadas e como elas afetam o processo de checagem. Também é necessário demonstrar que as alterações não prejudicam os esforços de combate às fake news.

A investigação ocorre em um momento crucial, com o aumento da preocupação com a disseminação de notícias falsas. A Meta desempenha um papel importante na verificação de informações em suas plataformas, e qualquer alteração em seus sistemas precisa ser analisada cuidadosamente. Um bom trabalho de SEO também ajuda as pessoas a encontrarem informações confiáveis.

A exigência da AGU demonstra a seriedade do tema e a importância da transparência por parte das plataformas digitais. A Meta precisa demonstrar seu compromisso com a precisão das informações que circulam em suas redes sociais. A proliferação de conteúdo falso pode ter consequências significativas.

A resposta da Meta será crucial para avaliar se as mudanças em seu sistema de verificação são adequadas. A AGU aguarda esclarecimentos para garantir que a empresa continue contribuindo para um ambiente digital mais seguro e informativo. A expectativa é que a empresa coopere com a investigação.

Via TI Inside